Supervirtual
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  • Modelo de Implantação: On-Premise
  • Componentes Principais da Arquitetura
  • Fluxo de Dados Simplificado
  • Integrações Chave
  • Aspectos de Segurança da Arquitetura
  • Conclusão
  1. RECURSOS

Arquitetura da Plataforma

On-premise


Para entregar uma solução robusta e escalável de gestão de produtividade e segurança, o Supervirtual da FaceSign conta com uma arquitetura distribuída, projetada para operar de forma eficiente no ambiente on-premise do cliente. Esta seção detalha os principais componentes da arquitetura, o fluxo de dados entre eles e os aspectos fundamentais de integração e segurança.

Modelo de Implantação: On-Premise

O Supervirtual é projetado para ser implantado diretamente na infraestrutura do cliente (on-premise). Isso garante maior controle sobre os dados e a integração com sistemas internos existentes. A implantação requer a configuração de servidores dedicados (ou virtuais), instâncias de banco de dados e a instalação de agentes nas estações de trabalho dos usuários, conforme detalhado nos Pré-requisitos.

Componentes Principais da Arquitetura

A arquitetura do Supervirtual é composta pelos seguintes elementos centrais:

  1. Agente Supervirtual (Estação de Trabalho):

    • Descrição: Um software leve instalado em cada máquina Windows (10 ou 11) dos usuários finais.

    • Função: Monitora continuamente as atividades do usuário, como aplicativos utilizados, tempo de atividade/ociosidade, e interações relevantes para os módulos de Produtividade e Segurança. Coleta dados de forma discreta e eficiente.

    • Comunicação: Envia os dados coletados de forma segura para o Servidor de Aplicação.

    • Integração Local: Interage com o sistema operacional e pode invocar o MFA FaceSign para validações locais (login, desbloqueio, confirmação de jornada).

  2. Servidor de Aplicação Supervirtual:

    • Descrição: O cérebro da plataforma, hospedado em servidores dedicados (virtuais ou físicos) na infraestrutura do cliente.

    • Função: Recebe os dados brutos dos Agentes, processa-os aplicando as regras de negócio (classificação de produtividade, cálculo de KPIs, validação de jornada), armazena os resultados no Banco de Dados e serve as informações para os Dashboards dos gestores.

    • Módulos: Contém a lógica de todos os módulos (Gestão de Produtividade, Controle de Jornada, Indicadores de Performance, Segurança & Monitoria).

    • Comunicação: Interage com o Banco de Dados, com os Agentes, com os Dashboards Web e potencialmente com sistemas externos (AD, Ponto).

  3. Banco de Dados (SQL Server):

    • Descrição: Repositório central de dados, utilizando Microsoft SQL Server, hospedado na infraestrutura do cliente.

    • Função: Armazena de forma segura e estruturada todas as informações coletadas e processadas: dados de usuários, configurações (escalas, classificação de sistemas, regras de segurança), logs detalhados de atividade, métricas de produtividade, KPIs, registros de jornada, etc.

    • Ambientes: Requer instâncias separadas para Produção e Homologação.

  4. Dashboards Web (Interface do Gestor):

    • Descrição: Interface gráfica acessível via navegador web pelos gestores, líderes e administradores da plataforma.

    • Função: Apresenta os dados processados de forma visual e intuitiva (gráficos, rankings, timelines, relatórios). Permite a configuração da plataforma (gerenciamento de usuários, grupos, escalas, classificação de sistemas, regras de segurança) e a visualização de insights para tomada de decisão.

    • Comunicação: Realiza requisições ao Servidor de Aplicação para obter e exibir os dados atualizados.

  5. Integração com FaceSign MFA:

    • Descrição: O Múltiplo Fator de Autenticação biométrica da FaceSign é um componente crucial integrado à arquitetura.

    • Função: Garante a identidade do usuário em momentos chave: login na estação, início/fim de jornada, registro de pausas, acesso a funcionalidades críticas ou revalidações periódicas (conforme configurado no módulo de Segurança). Previne fraudes e garante a fidedignidade dos dados coletados.

    • Fluxo: Geralmente invocado pelo Agente ou Servidor de Aplicação, realiza a validação biométrica (com prova de vida) e retorna o resultado para o componente solicitante.

Fluxo de Dados Simplificado

O fluxo de informações na plataforma ocorre da seguinte maneira:

sequenceDiagram
    participant Agente (Estação)
    participant Servidor App
    participant Banco de Dados
    participant Dashboard Web
    participant FaceSign MFA

    Agente (Estação)->>+Servidor App: Envia dados de atividade (uso app, ociosidade)
    Servidor App->>+Banco de Dados: Processa e armazena dados
    Banco de Dados-->>-Servidor App: Confirma armazenamento
    Servidor App-->>-Agente (Estação): Confirma recebimento (opcional)

    Dashboard Web->>+Servidor App: Solicita dados (ex: dashboard produtividade)
    Servidor App->>+Banco de Dados: Consulta dados processados
    Banco de Dados-->>-Servidor App: Retorna dados
    Servidor App-->>-Dashboard Web: Envia dados formatados para exibição

    Agente (Estação)-->>+FaceSign MFA: Invoca MFA (ex: início jornada)
    FaceSign MFA-->>-Agente (Estação): Retorna resultado validação
    Agente (Estação)->>Servidor App: Informa evento com status MFA

    Dashboard Web->>Servidor App: Envia configurações (ex: nova escala)
    Servidor App->>Banco de Dados: Atualiza configurações

Nota: Este é um diagrama simplificado. O fluxo real pode envolver mais interações e validações.

Integrações Chave

A arquitetura do Supervirtual é projetada para se integrar com sistemas comuns no ambiente corporativo:

  • Active Directory (AD): Para autenticação primária dos usuários e sincronização de informações de contas.

  • Sistemas de Ponto: Possibilidade de integração para cruzar dados de jornada registrados no Supervirtual com o sistema oficial de ponto da empresa.

  • FaceSign MFA: Integração nativa e essencial para a segurança da plataforma.

Aspectos de Segurança da Arquitetura

A segurança é um pilar fundamental da arquitetura Supervirtual:

  • MFA Obrigatório: A autenticação biométrica garante a identidade do usuário em pontos críticos.

  • Comunicação Segura: A troca de dados entre Agente e Servidor deve ocorrer por canais seguros (HTTPS/TLS).

  • Controle de Acesso: O Módulo de Segurança ("Cortina de Ferro") permite restringir o acesso a aplicações e dados na estação de trabalho.

  • Separação de Ambientes: A existência de ambientes de Produção e Homologação isolados.

  • Permissões Granulares: Definição de perfis de acesso distintos (Administrador, Gestor, Usuário) nos Dashboards e componentes.

  • Acesso VPN: Conexão segura para administração e suporte remoto pela equipe FaceSign.

Conclusão

A arquitetura on-premise do Supervirtual combina agentes locais para coleta de dados, um servidor central para processamento e lógica de negócio, um banco de dados robusto para armazenamento e dashboards web intuitivos para gestão. A integração nativa com o FaceSign MFA reforça a segurança em todas as etapas. Essa estrutura modular e distribuída permite que a plataforma se adapte às necessidades do cliente, oferecendo uma solução completa e confiável para gestão de produtividade e segurança.


Próximos Passos: Verifique os Pré-requisitos detalhados para a implantação do Supervirtual em seu ambiente.

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Atualizado há 4 dias